domingo, 30 de maio de 2010

Curiosidades



Gols que valeram um possante

Gol de mão de Maradona, gol de lençol de Pelé... Gols que dizem não ter preço. Mas há bolas na rede que valem muito mais do que a vitória, classificação ou título. Pelo menos materialmente. Na Copa de 90, os jogadores dos Emirados Árabes Ali Thani Jumaa e Khalid Ismail Mubarak fizeram um cada contra Iugoslávia e Alemanha, respectivamente, e ganhara como mimo um Rolls Royce cada um.

Agulha compartilhada


Uma das grandes injustiças em Copas foi a derrota da Hungria, de Puskas, na final de 54 para a Alemanha, formada por jogadores amadores. Logo após o título no considerado Milagre de Berna, um surto de icterícia se espalhou entre os alemães. A hipótese levantada por um documentário diz que os jogadores receberam injeções de alguma substância por uma mesma agulha, roubada de um médico soviético. Verdade ou mais uma lenda das copas?


A regra não é clara?

Há seleções que apenas fazem figuração nas copas. Como a do Zaire (atual Congo) em 74, que chegou a levar nove gols da Iugoslávia numa partida. Mas fatos, de tão inusitados, a levaram ganhar o noticiário. No jogo contra o Brasil, pela fase de grupos, um jogador da equipe africana mostrou total desconhecimento das regras. Quando o juiz apitou cobrança de falta para os brasileiros, Mwepu correu para bola e chutou longe. Recebeu amarelo e não entendeu o motivo.

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